Adaptado do Romance homônimo, de Walter Hugo Mãe, o filme "O Filho de Mil Homens" narra a história de Crisóstomo, um homem solitário, que vê e vive a vida com o coração. E, entre suas dores, a dor da solidão é a que mais dói, mas também é a que lhe faz sonhar mais alto: ter um filho.

Hoje resolvi assistir a uma comédia romântica, pois acho esse estilo perfeito para um sábado à tarde: leve, romântico, e, para quem presta atenção, sempre há uma mensagem bonita.

É assim que me sinto quando escrevo um poema ou qualquer outra obra literária: ela não vem de mim, eu sou apenas o instrumento. E isso me deixa feliz!

A história abaixo faz parte de uma peça teatral infantil escrita há quase três décadas e, no entanto, ainda nos deparamos com o mesmo problema de saúde pública abordado no texto. Fico me perguntando como algo tão simples de ser evitado consegue perdurar em nossa sociedade, demonstrando que muitas vezes nossa ignorância e nossa falta de educação...

Intitulado "Farinha Boa", o texto abaixo nasceu de uma lembrança específica da minha infância: alguém que marcou a minha alma, apenas com uma frase, dita todas as vezes que ia lá em casa pedir um pouco de farinha. Um homem, já idoso, cuja chegada breve alegrava meu dia. Segue mais um texto da coletânea Lições Cronicadas.

Intitulado "Uma Esperança para o Ano Novo", a crônica abaixo brotou numa noite de Ano Novo, quando estávamos indo para a casa de meu pai e, no caminho, encontramos desesperança no rosto de um alguém. Mais uma para a série "Lições Cronicadas".